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Cartas da vida | Carta 7


Querida Casa da Vida,

Sinto saudade de você e me arrependo de não ter estado mais presente... Quando lhe conheci eu estava tão envolvida em minhas próprias questões! Fui levar algumas revistas que estavam sobrando em casa e, depois de passar em duas creches, eu cheguei até você. Paloma me acolheu e eu, pela primeira vez, senti seu coração bater! Fiquei encantada com a expressão do amor de Deus!

Sempre digo, querida Casa da Vida que, em você, eu vejo dois polos bem misturados. O amor de Deus e a dor humana. Em você nunca faltam nem um, nem outro. O Rei Soberano que se despiu e serviu à humanidade até à morte de cruz gerou os seus muitos filhos-servos. E, servindo àqueles que ele ama, podemos entender a razão para a qual fomos criados.

Sei que nesta terra nunca saberemos medir o bem que o amoroso Deus fez a tantas pessoas através das mãos dos seus voluntários! Você é uma mãe generosa que Deus gerou no coração de um dos Seus filhos. Sabemos que os atos de uma mãe são imensuráveis.Entretanto, o Senhor amoroso, que garante galardão àqueles que oferecem um copo de água a um dos seus pequeninos, sempre terá tudo muito bem contabilizado. Agradeço ao Senhor pelos milhares de milagres diários. Agradeço ao Senhor por nos proporcionar, em você , a visão do Deus amoroso que se expressa nos Seus filhos. Agradeço a Deus por seus voluntários... Não saberia descrever o valor deles.

Agradeço a Deus pela salvação diária e contínua nas vidas de hóspedes e voluntários...

Agradeço a Deus por continuar escrevendo o livro dos atos dos apóstolos através de você. Com amor, Rosa Márcia.

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